O GRITO DO BOLSONARO
De fato, há um ambiente propício, facilitador no que tange ao encontro de duas pessoas do mesmo sexo. Tendo como pano de fundo tênue que quer separar o certo e o imoral. Há um clima nesse sentido, parece que Apolo Cavalo perdeu as rédeas da censura e que seu pai Zeus decidiu ocupar-se de coisas mais importantes. O fato é que o Carnaval terminou de acabar. E o país passa por hábitos tão estranhos que certamente não são as coisas mais apresentáveis para a população. Sim o país é de velhos (e daí)?, mas ainda temos muitos crianças. E Creiam, inocentes! Que logo deixarão de ser inocentes.
Quantos aos septuagenários, classe etária a qual pertenço, pessoalmente, pouco coisa me choca, mas eu penso nos circunstantes e me reporto ao que o advogado José Alexandrino me disse:"não há balança para medir uma ofensa moral, assim como não há fita métrica para saber a extensão da ofensa.
Vivemos o tempo da mais alta exposição. Ninguém faz nada sem testemunhas, Até o cara malandro que maliciosamente quer te filmar, na tua própria casa, de forma marota, consciente de que está cometendo um crime de invasão de tua vida íntima, praticando o que se denomina conspurcação, está sendo marcado num vídeo de outrem. Essa coisa assume contornos jurídicos quando se sabe que o cara que te gravou é um dos teus advogados, e que não foi autorizado para tal.
Convido o leitor a opinar. Vale tudo, no Carnaval TUDO OU QUASE TUDO? Qual é o teu freio enquanto tu brincas Carnaval. Mènage a trois, a velha suruba, regado a bagulho, escatologia, saco plástico, o pó, o ácido? Terás um dia seguinte?
E o Bolsonaro, que não é bispo, é somente o primeiro mandatário do país, DEVE SILENCIAR?
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