quarta-feira, 8 de maio de 2019

Lambendo a História

LAMBENDO A HISTÓRIA

O Império Romano  viu a morte de Júlio César e a história registrou a frase famosa “Até tu Brutus?”
A Revolução Francesa derrubou a monarquia e promoveu um banho de sangue, da guilhotina não escapando nem os seus.
As facas anarquistas promoveram outros derramamentos na Europa, ao final do século XIX, início do séc. XX, culminando com um ataque covarde ao herdeiro da coroa austro-húngara, fato que faria eclodir a I GUERRA MUNDIAL.
Não foi menor a carnificina promovida na Rússia para assegurar a Revolução bolchevista de 1917, quando foram assassinados os Ramonov, a família real russa.
Gandhi morreu assassinado em 1948, depois de promover a libertação  pacífica da Índia. Da mesma forma tombaram, em 1984, Indira Gandhi e seu filho Rajiv Gandhi, em 1991. Vários presidentes americanos sofreram atentados, desde Lincoln até Reagan, passando pela morte de JFKennedy, vista pelo  mundo inteiro.
As redes de televisão mostraram a um mundo perplexo, ao vivo e em cores, os atentados  promovidos por extremistas, que provocaram a  morte dos líderes Sadat do Egito em 1981 e Yitzachack Rabin de Israel em 1995.
Impossível ficar de fora dessa relação o Führer alemão Adolf  Hitler cuja política racista promoveu a morte de milhões de pessoas e , que, segundo relatos históricos, teria se suicidado.
O líder maior dos católicos, o Papa João Paulo II (o homem que derrubou o comunismo na Europa), foi gravemente ferido durante cerimônia pública no Vaticano, por um extremista muçulmano(?)
 Entre os anos sessenta e setenta, do passado século,  vários países do continente sul-americano, sob inequívoca suspeita do avanço comunista, sofreram golpes militares, sendo particularmente violenta a derrubada do presidente chileno, o médico Salvador Allende, que terá sido democraticamente eleito. O regime de governo chileno que sucedeu a Allende, notabilizou-se pela extrema dureza com que tratava seus adversários, não sendo isso uma novidade quando se trata de ditadura de qualquer matiz. Não se pode negar, contudo, a estupenda melhoria nas condições de vida dos chilenos, sob Pinochet.
O golpe militar  brasileiro de 1964, apesar da não resistência do presidente João Goulart (ao contrário, cobardemente  evadiu-se deixando UM VAZIO NA PRESIDÊNCIA) promoveu o enlutamento de centenas de famílias brasileiras, com assassinatos, torturas e desterros de reais ou supostos “inimigos da revolução”. Com efeito, a luta armada promoveria um banho de sangue com perdas de ambos os lados. Imaginavam os comunas brasileiros (em mais um terrível equívoco, lembrai-vos de 1935!), que Sierra Mestra SERIA UMA BOA ESCOLA e poderia repetir-se no Brasil. Foi assim, de forma irresponsável, que gatos pingados de aventureiros da classe média brasileira resolveram “brincar” de cheguevarismo e encarar as Forças Armadas. (Em Maceió, um idiota ginasiano ("para chocar, mas  borrando-se de medo) sentava-se ao Bar do Chopp e fingia ler O Capital, de Marx).
 Aqueles poderiam sequestrar, roubar bancos, matar, ferir, aterrorizar... Mas, na hora de prestar contas dos seus atos transmudavam-se em pombinhas “sem fel” , que só queriam mesmo “banir a ditadura militar e lutar pelo retorno aos princípios democráticos”..
Mas eis que o comuno-anarquismo, que hibernava nos escaninhos de bares temáticos, volta nessa eleição com uma força destruidora inimaginável. É o decantado eclodir da casca do “ovo da serpente”. Há, com efeito, uma sequência de fatos que se entrelaçam. Na mesma semana em que o meliante Lula Inácio é descartado como candidato à sucessão, um pavoroso incêndio destrói 200 anos de História, guardados (negligentemente!) no Museu Nacional.
O sinistro, previamente anunciado, pareceu à primeira vista, de uma irônica coincidência. Inopinado e brutal, dias depois, o terror anarquista-antimaçon-comunista desvela-se na hedionda figura de Adélio, o homem de riso alvar, que esfaqueou Bolsonaro com a típica frieza dos psicopatas, a soldo dos derrotados lulo-petistas-anarquistas, que querem tumultuar as eleições. Não só isso, ganhar de qualquer forma.
Repito o que ouvi numa entrevista de TV entre dois comunas: “a Direita sempre foi agressiva, mas agora ela está demais””. Ah, comunistinhas cínicos!

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