Às vésperas de lançar Latim aos Sábados, coletânea de crônicas publicadas na Gazeta de Alagoas, tenho o privilégio de ter como apresentador, além dos meus colegas de curso (Renira Lima, Vânia Papini e Cláudio Vieira), ninguém menos que o próprio mestre Aloysio Galvão. Hoje publico o que Cláudio escreveu:
"Há alguns anos, a Academia Alagoana de Letras entendeu criar um Curso de Latim, sob o comando do Acadêmico e Professor Aloysio Galvão. Encerradas as atividades do curso, quatro amantes da língua do Lácio – Renira Lisboa de Moura Lima, Vânia Papini. Ronald Mendonça e eu – provocamos o Mestre a continuarmos com os nossos encontros aos sábados. Assim, surgiu o Latim aos Sábados, ou LAS, como Renira o apelidou com intimidade criadora.
Pontes de Miranda, em seu À Margem do Direito, revelou-nos observação de Esquirol, segundo a qual “o homem é uma máquina nervosa, governada por um temperamento, escrava das alucinações, tendo a sensibilidade como virtude”.
Ronald Mendonça é essa máquina nervosa na sua calma inquietude intelectual, temperamento humanista e, também, escravo dos seus sonhos, revelados semanalmente em crônicas virtuosas. A ele, o benjamim do grupo e latinista, coube registrar para a História a existência do LAS. E o fez com estilo de fina pena em uma de suas preciosas crônicas, dentre tantas que publicou e, agora, nos oferece em livro.
Como nos ensinou Aloysio: Salutem Plurimam dicamos tibi, Ronaldo".
"Há alguns anos, a Academia Alagoana de Letras entendeu criar um Curso de Latim, sob o comando do Acadêmico e Professor Aloysio Galvão. Encerradas as atividades do curso, quatro amantes da língua do Lácio – Renira Lisboa de Moura Lima, Vânia Papini. Ronald Mendonça e eu – provocamos o Mestre a continuarmos com os nossos encontros aos sábados. Assim, surgiu o Latim aos Sábados, ou LAS, como Renira o apelidou com intimidade criadora.
Pontes de Miranda, em seu À Margem do Direito, revelou-nos observação de Esquirol, segundo a qual “o homem é uma máquina nervosa, governada por um temperamento, escrava das alucinações, tendo a sensibilidade como virtude”.
Ronald Mendonça é essa máquina nervosa na sua calma inquietude intelectual, temperamento humanista e, também, escravo dos seus sonhos, revelados semanalmente em crônicas virtuosas. A ele, o benjamim do grupo e latinista, coube registrar para a História a existência do LAS. E o fez com estilo de fina pena em uma de suas preciosas crônicas, dentre tantas que publicou e, agora, nos oferece em livro.
Como nos ensinou Aloysio: Salutem Plurimam dicamos tibi, Ronaldo".
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