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Por: » RONALD MENDONÇA - médico e membro da AAL.
Impressiona-me o alto nível de sensibilidade dos dirigentes do País, particularmente dos que, atualmente, conduzem as políticas de Saúde. Poucas vezes, nas minhas acumuladas milhagens de anos, tenho visto almas mais delicadas (e competentes!). De fato, fatia significativa da população não tem uma assistência médica de qualidade, sequer razoável.
Como dizem os formadores de opinião, os médicos que hoje militam nos ambulatórios do SUS, nos hospitais públicos e outros que tais são cidadãos (se assim podem ser chamados) de baixíssima qualificação moral e ética. Uns monstros, para dizer o mínimo, numa analogia com a literatura. Seres desalmados que se fecham em reprováveis guetos de corporativismo. Fascistas endinheirados que só pensam nos próprios bolsos, completamente indiferentes. Acham pouco uma consulta por oito reais! Um deboche. Escarram no Juramento de Hipócrates.
Atrevidos e insatisfeitos com os rios de dinheiro que correm para suas polpudas contas bancárias, ainda ousam tentar impedir que abnegados cubanos deixem sua pátria para servir, de forma desinteressada, quase de graça, brasileirinhos e brasileirinhas dos confins da Amazônia. Expostos a todos os riscos, da malária à Aids, do alcoolismo a flechadas de inamistosos índios. Sem contar a possibilidade de, ingloriamente, terminarem seus dias no centro de algum ritual canibalista.
Se há uma coisa nesse governo que sempre mereceu atenção redobrada foi
a Saúde. O egoísmo dos médicos é que bota tudo a perder. Há controvérsias. Como mestra/doutora (das ciências ocultas?) talvez seja a Educação o foco principal de Madame Dilma. Com certeza, o quesito Segurança anda ali grudado no primeiro lugar.
Deus me livre ser injusto. A maior grandeza dessas notáveis gestões residem na austeridade com que se trata o dinheiro público. Impressiona até o Pai do Céu. É por isso que sobra dinheiro para Madame, com o nosso suor, higienizar-se nos hotéis mais caros do planeta.
Pressente-se uma certa timidez. Não obstante os gastos milionários com a Educação, a Segurança e a Comunicação, percebem-se as fragilidades. Quer-se crer que na hora de importarmos professores (outro bando de inconformados que só pensa em greves) e policiais cubanos. Sugiro nomes : Mais Professores; Mais Policiais. Finalmente (numa área em que Cuba dá show de bola), para coibir os abusos da incômoda imprensa hegemônica: Mais Jornalistas.
Como dizem os formadores de opinião, os médicos que hoje militam nos ambulatórios do SUS, nos hospitais públicos e outros que tais são cidadãos (se assim podem ser chamados) de baixíssima qualificação moral e ética. Uns monstros, para dizer o mínimo, numa analogia com a literatura. Seres desalmados que se fecham em reprováveis guetos de corporativismo. Fascistas endinheirados que só pensam nos próprios bolsos, completamente indiferentes. Acham pouco uma consulta por oito reais! Um deboche. Escarram no Juramento de Hipócrates.
Atrevidos e insatisfeitos com os rios de dinheiro que correm para suas polpudas contas bancárias, ainda ousam tentar impedir que abnegados cubanos deixem sua pátria para servir, de forma desinteressada, quase de graça, brasileirinhos e brasileirinhas dos confins da Amazônia. Expostos a todos os riscos, da malária à Aids, do alcoolismo a flechadas de inamistosos índios. Sem contar a possibilidade de, ingloriamente, terminarem seus dias no centro de algum ritual canibalista.
Se há uma coisa nesse governo que sempre mereceu atenção redobrada foi
a Saúde. O egoísmo dos médicos é que bota tudo a perder. Há controvérsias. Como mestra/doutora (das ciências ocultas?) talvez seja a Educação o foco principal de Madame Dilma. Com certeza, o quesito Segurança anda ali grudado no primeiro lugar.
Deus me livre ser injusto. A maior grandeza dessas notáveis gestões residem na austeridade com que se trata o dinheiro público. Impressiona até o Pai do Céu. É por isso que sobra dinheiro para Madame, com o nosso suor, higienizar-se nos hotéis mais caros do planeta.
Pressente-se uma certa timidez. Não obstante os gastos milionários com a Educação, a Segurança e a Comunicação, percebem-se as fragilidades. Quer-se crer que na hora de importarmos professores (outro bando de inconformados que só pensa em greves) e policiais cubanos. Sugiro nomes : Mais Professores; Mais Policiais. Finalmente (numa área em que Cuba dá show de bola), para coibir os abusos da incômoda imprensa hegemônica: Mais Jornalistas.
(Ensaio publicado na Gazeta de Alagoas de 12/10/2013)
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